O auditório do Edifício Senador Jutahy Magalhães, localizado na Assembleia Legislativa da Bahia foi palco nos últimos dias 13 e 14 de fevereiro de discursões voltadas ao resgate dos valores da família cristã tradicional e a luta pela defesa da doutrina evangélica em relação ao Congresso Nacional e ao governo. No Brasil há cerca de 42 milhões de evangélicos, que representam 30% à 40% da população.
A solenidade foi presidida pelo pastor e deputado estadual, José de Arimatéia (PRB), proponente do Encontro Estadual de Lideranças Evangélicas em Salvador, e na oportunidade instalou no estado da Bahia o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp).
Nos dois dias de evento mais de duzentas lideranças evangélicas participaram atentamentes do Encontro, que tem um caráter permanente, com a realização de diversas reuniões em vários estados do país durante todo o ano de 2014. “Já havia participado dessa mobilização em Brasília, e hoje trago algo semelhante para a Bahia. Estamos aqui em defesa dos princípios Cristãos e valores da família. É o grito da Igreja para um novo Brasil”, explicou Arimatéia.
Na ocasião foram realizadas muitas palestras e seminários, que fizeram uma explanação em torno de temas como: a Atuação Estratégica dos Parlamentares Evangélicos, os Desafios do Cristianismo na Pós Modernidade, o Movimento Cristão pela Valorização da Vida, Fortalecimento da Família e Liberdade Religiosa.
Na Tribuna o bispo e deputado federal, Márcio Marinho (PRB), apresentou aos presentes passagens da bíblia e trouxe a reflexão sobre a família “o pilar mais importante da sociedade brasileira”, classificou.
Outro ponto importante foi quando a psicóloga, ativista social da família, além de coordenadora Nacional do “Movimento Social Maconha Não”, Marisa Lobo, da Igreja Batista de Bacacheri, pontuou as consequências para o Brasil em torno da legalização das drogas, prostituição e aborto. “Minha luta é a favor de um Estado pró-vida, mas sinceramente não acredito em prevenção sem ajuda espiritual”, pontuou.
O Encontro foi concretizado através de um esforço conjunto entre a Associação dos Parlamentares Evangélicos do Brasil (APEB) e da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (CONSEPA